Fonte: http://copadomundo.uol.com.br/2010/historia-das-copas/1930-uruguai/frases/
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"Sua Excelência considera que o assunto não é de interesse do governo." (Octavio Mangabeira, ministro das Relações
Exteriores, comunicando a decisão do presidente Washington Luiz em não dar apoio financeiro à delegação que viajaria para
disputar a Copa de 1930).
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"Não posso deixar minha família no Brasil sofrendo os martírios da fome." (Paschoal, ponta-direita do Vasco, explicando
ao jornal "A Crítica" qual foi o motivo que o levou a pedir pedido de dispensa da Copa do Mundo de 1930).
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"Peço a atenção para o fato de ainda não ter sido escalado nenhum dos membros da Apea para o selecionado nacional." (Elpídio
de Paiva Azevedo, presidente da Associação Paulista de Esportes Atléticos, em ofício enviado ao presidente da CBD).
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"Fiquem certos: voltaremos campeões do mundo!" (Hermógenes, jogador carioca, demonstrava confiança na véspera da
estreia da seleção na Copa, contra a Iugoslávia).
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"Essa possibilidade (de organizar o primeiro Mundial) é remotíssima. Os investimentos são muito superiores às nossas forças!"
(Manchete do jornal "El País", em 20/02/1929).
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"O único adversário que encontramos em Montevidéu não foi o 11 iugoslavo: foi o frio, um frio atroz e ininterrupto." (Theóphilo
explica o motivo da desclassificação da seleção brasileira em entrevista ao jornal "A Crítica").
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"Vivas e mais vivas eram entoados. Eu disse: 'Os brasileiros venceram'. Um rapaz respondeu: 'Não, senhor, os cariocas perderam.'"
(Feliz Inarra, dirigente do Huracán, da Argentina, que estava no Brasil em 1930).
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"Vitória ou morte!" (Grito dos torcedores argentinos que chegavam a Montevidéu para acompanhar a decisão do Mundial
de 1930. Apesar da torcida, a Argentina perdeu o clássico por 4 a 2 e o título da Copa do Mundo).
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"Falam que não sabíamos jogar futebol, que fomos campeões de mentira, mas quem fala assim nunca viu jogar Anselmo, Iriarte."
(Ernesto Mascheroni, campeão mundial pelo Uruguai, em entrevista ao "Jornal da Tarde", em 29 de maio de 1978).
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"O futebol de 30 não admitia passe para trás; a bola ia em direção ao gol. Não ficávamos dando voltas pelo campo, recebíamos
a bola sempre de frente para o gol." (Ernesto Mascheroni, campeão mundial pelo Uruguai, em entrevista ao "Jornal da
Tarde").
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"Eu não acho que nenhum outro país se candidataria a organizar um evento tão caro como foi essa Copa do Mundo." (Maurice
Fischer, secretário da FIFA, após o encerramento da primeira edição do Mundial, organizado pelo Uruguai).
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